Para iniciar meus escritos sobre sushi aqui, nada como um texto introdutório.
O Buzzle publicou uma matéria, em inglês, explicando porque nestes tempos de congelados, a comida japonesa parece ser um presente vindo dos deuses.
No artigo, a Natasha Bantwal explica que a comida japonesa é como a paixão pelos vinhos. É um hábito adquirido. Não é algo que você conquista na primeira bocada.
Me lembro de meus pais me levando nos tradicionais restaurantes da Liberdade, em São Paulo, onde os atendentes ou falavam somente o japonês, ou arriscavam um português meio estranho.
Isso há 25 anos, aproximadamente.
Hoje parece que abrem mais restaurantes japoneses em São Paulo que pizzarias.
Não sei onde li isso, quem souber o link, avise-me, por favor...
Porém não é algo difícil de se comprovar.
Em Nova York, por exemplo, tem uma rua tradicional na Little Italy, que acaba de registrar 17 restaurantes japoneses contra 16 italianos, leia aqui.
Independente dos números, se existisse somente um restaurante por cidade, mesmo assim eu precorreria o trajeto até lá.
O difícil seriam as longas filas de espera...
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