Uma ótima idéia da equipe de marketing da Cacau Show. As romãs fazem parte da rotina das festividades da entrada de ano de muitas pessoas. A idéia é boa também pelo fato de ser um presente, ou auto-presente, que foge da data "Natal". Ou seja, talvez a Cacau Show esteja testando um produto para uma outra data sem tradição de "presentearmos"uns aos outros. Algo como "vamos ver no que dá". De qualquer forma, bacana a iniciativa.
domingo, 20 de novembro de 2011
Romãs da sorte da Cacau Show
Uma ótima idéia da equipe de marketing da Cacau Show. As romãs fazem parte da rotina das festividades da entrada de ano de muitas pessoas. A idéia é boa também pelo fato de ser um presente, ou auto-presente, que foge da data "Natal". Ou seja, talvez a Cacau Show esteja testando um produto para uma outra data sem tradição de "presentearmos"uns aos outros. Algo como "vamos ver no que dá". De qualquer forma, bacana a iniciativa.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Chocolate com design no Japão
Ir a um café e ao invés de escolher grãos selecionados de diversos países, fazer o mesmo, só que com grãos de cacau. Este café existe, fica situado em Tokyo, Japão, no distrito de Kyobashi, e é um lugar todo feito para consumirmos com os olhos,tanto o chocolate quanto o design.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Feliz Dia do Sushi
Hoje é dia 1o. de Novembro...ou seja...Feliz Dia do Sushi a todos!
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Ten: a participação dos brasileiros no US Open
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Cho: SCANDYBARS
domingo, 28 de agosto de 2011
Viagem ao mundo dos sushis: dia 5
Nossa viagem ao mundo dos sushis continua hoje, depois de ter passado por uma das principais capitais da comida japonesa no mundo, senão a principal, que é São Paulo.
domingo, 17 de julho de 2011
Kintaro
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Começa Roland Garros
Toda vez que começa o incrível torneio de Roland Garros, lembro da ligação emocionada de meu pai em 1997, comemorando a vitória de Guga neste torneio pela primeira vez. Era algo quase inimaginável. Havíamos crescido com tenistas brasileiros beirando o Top 30 uma vez durante toda a carreira, então era inimaginável pensar que um brasileiro número 66 do mundo ganhasse o mais importante torneio em saibro do mundo!
Pois Guga voltaria a ganhar Roland Garros por mais duas vezes, conquistaria o topo do ranking mundial, e daria muitas alegrias ao povo brasileiro. O primeiro grande herói esportivo brasileiro pós-Senna.
Passados três anos de sua aposentadoria, chegamos em 2011 em Roland Garros novamente com alguma esperança. O tênis brasileiro não teve toda aquela evolução que espeávamos pós-Guga, mas algum resultado deu sim. Temos Bellucci nas quadras, onde devemos esperar dele que chegue novamente nas oitvas-de-final, perdendo para Djokovic. Sim, pois esperar qualquer outra coisa contra um tenista que não conhece derrotas em 2011 seria uma maluquice.
Mesmo assim, Bellucci deu trabalho a Nadal recentemente. É treinado por Larri Passos, que conhece o caminho de Roland Garros muito bem, pois levou Guga a 3 títulos lá. Só que era Guga, né...
Neste ano, além de Bellucci, temos Ricardo Mello também. 2 tenistas brasileiros na chave principal é muito pouco. Nossos vizinhos da Argentina colocaram 7. E todo ano é assim. O programa de tênis deles funciona há muito, muito tempo.
Não vejo outros 5 brasileiros com chance de chegar a Roland Garros. Qué pasa aqui, muchachos?
Foto da Reeeeeeeeuuuuters!
sexta-feira, 18 de março de 2011
Viagem ao Mundo dos Sushis:Dia 4
Depois de praticamente 1 ano parado em Rio Claro-SP , esta viagem ao Mundo dos Sushis vai continuar. Acredito que a principal razão para a parada foi a proximidade á capital mundial do sushi fora do Japão, nossa São Paulo, capital.
Pensei em qual seria a próxima parada, com tanta variedade de opções ( São Paulo já tem mais restaurantes japas que churrascarias, o placar está em 600x500 aprox.).
Poderia escolher o prato com a foto mais bonita como já fiz antes.
Mas optei pelo restaurante mais bem falado, que eu nunca tinha ouvido falar ou ido antes.
Cheguei ao Aizomê. Um restaurante japonês com influência francesa. Uma das coisas que mais gosto em um restaurante é chegar lá e poder degustar um prato com nome original, que nunca ouvi antes em outros lugares. Isso inspira, principalmente se outros comentam sobre o prato antes.Pois o Aizomê tem um prato chamado "Tempura de cogumelo Portobello". Não dá vontade de ir lá só por causa desse nome?
Minha próxima parada em São Paulo, com certeza.
E a viagem segue, na próxima postagem, agora em Santos-SP.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Tênis além do Guga
Acho que falo muito sobre o esporte “tênis”. Falo mais do que jogo. Mas escrevo muito menos do que falo e jogo.Vou tratar de melhorar essa equação um pouco hoje. O Brasil é o país do futebol. Que é meu segundo esporte na ordem de preferência. Dependendo dos títulos do Atlético-MG, ele passa o tênis e sobe para a primeira posição. Ou seja, gosto mais de futebol antes de começar o Brasileiro, recentemente. Porém, bem antes do Guga surgir, acompanho este esporte com lupa. Mais de perto a partir de 1980, quando comecei a praticá-lo, e o fiz de forma séria e concentrada por 7 anos.Depois vi que não seria um Jimmy Connors e fui tentar outras coisas.
Um amigo meu bem mais futeboleiro que amante do esporte da bolinha amarela costuma dizer que o atual melhor brasileiro no ranking do tênis mundial, Thomas Bellucci, atual 30º. do mundo, é o Rubinho Barrichello do tênis.Isso porque ele sempre ganha duas partidas e perde na terceira. Ou luta muito, mas perde em uma segunda rodada. Este meu amigo compara os resultados do tênis aos da Fórmula 1. Mas compara principalmente a postura do Bellucci a do Barrichello, do quase lá, do muito competente mas poucas vezes vencedor. Por discordar dele em algumas afirmações, relembrei como era o rol de ídolos brasileiros do tênis que tínhamos antes de Guga. Fui buscar lá na época do meu começo na prática do esporte. 1980. Lembrei da vitória sobre o legendário e genial John McEnroe do Carlos Kirmayr, nosso tenista com cílios tão loiros que mal conseguimos enxergar o resto de sua face. Nosso esporte vivia de conquistas esporádicas, pontuais. Kirmayr chegou a ficar entre os 40 melhores do mundo. Não vou falar de Thomas Koch, pois não acompanhei sua carreira, que nasceu um pouco antes da minha existência se iniciar. Depois do Cílios Loiros, veio de forma mais marcante Luís Mattar, que conseguiu um lugar entre os 30 melhores. Elegância em quadra, muita sobriedade, golpes bonitos, mas muito sério. Levou esta seriedade ao mundo dos negócios, e pelos meus cálculos, pode estar 12 mil reais mais rico desde o momento em que comecei a escrever esta coluna. Seu parceiro de duplas nas quadras, Cássio Motta, seguiu o mesmo caminho, e depois de ser a versão Gornaldo das quadras de tênis, resolveu engordar a carteira de forma mais consistente.
Depois destes personagens e histórias, veio o Guga. Aí é fácil separar dois grupos de fãs de tênis no Brasil. Os que agora só aceitam como vencedor no tênis brasileiro um novo Guga, ou seja, número 1 do ranking mundial. Estes são do grupo pós-Guga.E aqueles que automaticamente exaltam um tenista brasileiro entre os 100 melhores do mundo.Estes são os dinossáuricos admiradores do tênis pré-Guga. Para que estes dois grupos não passem a concordar com aquela comparação do Bellucci ao Rubinho, nosso tenista número 1 contratou o treinador e amigão do Guga, o já mito Larri Passos. Pois se existe uma falha que pode ser corrigida por Larri no jogo do Bellucci é sua capacidade de acreditar em seu jogo até o final. Isso Guga tinha como ninguém. E por isso é tão difícil criar uma forma de bolo: pegue uma confederação de tênis, abra centros de treinamento no Brasil todo e pronto, novos Gugas surgirão. Falta jogá-los por meses a fio nos campeonatos suados na Europa, com pouco dinheiro no bolso, sem valer ligar chorando para a mamãe no segundo mês. Por isso os argentinos conseguem mais êxito neste esporte que nós, brasileiros apegados ao colinho. Por isso, meu amigo vai continuar chamando nosso tenista top de Rubinho. Enquanto discordo dele, vou ali encher meu balde de pipoca para mais uma noite de pouco sono, para acompanhar o Aberto da Austrália, que termina neste Domingo. Se você quiser acompanhar, sintonize na ESPN, geralmente a partir das 22 horas. Ah, o Bellucci já perdeu.
*coluna originalmente publicada no Jornal Interação de Araxá, em 28/1/2011